terça-feira, 12 de agosto de 2014

Paris: Disneyland (e um pouco sobre o Outlet)

Já faz quase dois meses que eu cheguei em Paris, então será impossível falar de tudo o que eu já fiz aqui! Sendo assim, darei dicas de alguns lugares específicos e, depois, farei um roteiro de 04 dias (que é o roteiro que farei com meu pai e Cali, quando eles chegarem). Se tiver algum lugar específico que vocês queiram saber mais, ou algum lugar que postei foto no instagram (@inamuritiba) que vocês gostaram e eu não falei aqui, peçam que eu falo!
Para começar, vou falar da Disney! Eu não conheço a Disney dos EUA, então, acho a de Paris ótima, embora saiba que tem proporções absurdamente menores que a original. Antes conhecida como "Eurodisney", agora ela atende pelo nome de Disneyland Paris... mas a maioria das pessoas continua a chamar pelo primeiro, então não importa realmente. Da outra vez que passei um tempo em Paris, já tinha estado lá, mas dessa vez meu irmão estava super empolgado para conhecer, então fui lá de novo (realmente, muito sacrifício!).

Castelo da Bela Adormecida... pena que o tempo não ajudou!

Já podemos ir para a Terra do Nunca?
Mas vale a pena? Na minha opinião, vale muito! Algumas pessoas que conhecem falam muito do tamanho do parque, mas eu atesto que a Disney de Paris é muito legal! E amigas minhas que já foram nos dois, se divertiram muito aqui, e falam que vale a pena sim! Afinal, tamanho não é documento!
Mas Paris não é uma cidade tão cheia de coisa que a Disney acaba sendo perda de tempo? A Disney nunca é perda de tempo! E, a menos que você só tenho uns 3 dias para passar na cidade, recomendo um pulo lá sim!

Aqui estamos em um brinquedo muito legal, que mostra o making off dos filmes de ação! Muito legal!

Para chegar até lá, você tem que pegar o RER: não pode comprar o ticket normal do metrô, de 1,70 euros; esse ticket só serve para onde o metrô leva, ou seja, as zonas 1 e 2 de paris. Ou seja, para ir para lugares como Versailles e Disney, você tem que comprar bilhetes especiais, válidos para o RER, e cujo custo varia a depender da zona. No caso da Disney, você deve pegar o RER linha A, e saltar na estação "Marne-la-Vallée/Chessy" (a viagem dura 35 minutos e é bem tranquila, além de contar com muita sinalização sobre o parque), e a passagem custa 16 euros, ida e volta. Quanto ao ingresso do parque, você pode comprá-lo por internet ou diretamente lá. Da outra vez que eu fui, era inverno, baixa estação, então paguei 30 euros. No verão, estava bem mais caro: 88 euros para quem comprar na porta do parque (65 euros para estudantes e adultos acima de 65 anos) ou 65 euros, em alguns sites. Ou seja, contando passagem do metrô, entrada no parque e alimentação lá (já que tem que ir para passar o dia inteiro), gasta-se por volta de 100 euros, no mínimo. Mas como é um programa que você não fará frequentemente (até porque não há nenhum parque da mesma proporção e perfeccionismo no Brasil), vale a pena. 
O complexo é dividido em dois parques: Disneyland e Walt Disney Studios. São feitos à semelhança dos parques americanos, e diferem um pouco porque as temáticas são mais voltadas para a Europa e a narração é principalmente francesa (embora esteja disponível em inglês em quase todos os brinquedos e todos os funcionários falem inglês). 

Disneyland Paris:
O parque principal conta com o Castelo da Bela Adormecida (que, diferente do da Cinderela -azul- é rosa, como o vestido de sua dona), onde há pequenas passagens do conto e um restaurante. É nesse parque que ficam os personagens da Disney. 

"Para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve"

Castelo da Rainha de Copas

Oi, to gigante!
Aqui ficam também várias atrações mais conhecidas: Space Montain (a montanha-russa que eu não fui, mas Yasser diz que foi muito legal), Piratas do Caribe (desde a outra vez já tinha achado muito legal), as atrações mais voltadas para crianças, mas que são belíssimas e imperdíveis, como Peter Pan (uma das minhas histórias favortias), O Pequeno Mundo, o Labirinto de Alice: vão em todas! São muito legais!!! Tem também a montanha-russa do Indiana Jones, o simulador de Star Wars, entre várias outras atrações! É aqui também que ocorre uma das coisas mais "tem-que-ver" da Disney: A parada com os personagens! Muito lindo, gente!!! Não pode perder!

Rapunzel!

Personagens de Alice no País das Maravilhas
 

Walt Disney Studios:
É um parque com uma inspiração mais cinematográfica, é também mais aventureiro. Aqui estão a montanha-russa Rock'n'Roller e o elevador dos infernos Twilight Zone Tower of Terror. Nesse momento, preciso fazer um adendo. Gente, eu sou muito medrosa! Não tenho medo de altura em si, mas d e t e s t o essas coisas com quedas bruscas, tipo montanha russa. Já estava disposta a ir na do Indiana Jones, que eu já conhecia (as meninas me obrigaram a ir da outra vez), que tem um looping e, até em tão, era o meu máximo de aventura. Daí meu amado e querido irmão me fez ir nesse bendito elevador que despenca. Eu queria desistir ainda na fila, mas tinha uma menina de uns 4 anos, acompanhada pelos pais e pelos irmãos que deviam ter uns 8 e 10 anos, todos bem serelepes e felizes. Fui enganada! Achei que era besteirinha, já que os pais tavam levando uma menina tão pequena. Não era. Não se enganem!! Eu morri nesse bendito brinquedo! E eles ainda abrem uma janelinha lá em cima, só para você ver o parque todo, e saber que vem mais queda por aí! Mas Yasser adorou, então se vocês são aventureiros, se joguem! Só achei por bem avisar! hahahah

Piratas do Caribe. Esse brinquedo é do outro parque. E não da medo não, mas molha!

Elevador maldito

Na frente do elevador maldito

Outlet Paris:
Uma parada antes da estação da Disney, é a estação do Outlet de Paris. Como é de conhecimento geral, a Europa não é um destino de compras como os EUA. Embora se encontrem muitas roupas baratas e de boas qualidades (mais pra frente vou falar também das soldes de Paris), geralmente aqui você não consegue comprar artigos de marcas sem esvaziar bastante os bolsos.
É ai que entram os Outlets! Esse de Paris fica a cerca de 25 minutos de viagem (com o mesmo RER A, que já falei ai em cima), onde você pode achar coisas bem interessantes com um preço razoável. O outlet se encontra no fim de um centro comercial (ou seja, shopping), e tem quem aproveite a mesma ida para Disney para dar um pulinho lá. Eu, pessoalmente, não achei isso possível. A ideia inicial até era essa, mas acabamos perdendo um dia inteiro no Outlet. Yasser encontrou coisas interessantíssimas, desde calças a tênis. Eu e minha mãe compramos dois tênis Lacoste, um de 34 euros e outro de 40 - por volta de R$120,00, um preço muito abaixo dos praticados no Brasil!

Então, sobre a Disney é isso. Acho que se você tem um tempo maior na cidade, vale a pena sim dar uma esticada até lá!
Nos próximos posts, vou aproveitar para falar das viagens que fizemos enquanto estávamos em Paris: Bélgica (Bruxelas e Bruges) e Porto. 

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Falando Grego: Milos


Se pedissem para você fazer uma lista dos lugares mais incríveis em que você já esteve, quais você incluiria? Eu nunca fiz uma lista como essa, teria que parar para pensar, mas se Milos não estivesse no topo, certamente ocuparia uma posição bem perto do primeiro lugar. Nessa viagem, sem dúvidas, foi o lugar que me deixou mais maravilhada.

Dentre os lugares mais incríveis que eu já conheci...

Durante o passeio, em um momento nós fomos até as muitas cavernas de bote, para vê-las de dentro. Aqui, em uma dessas cavernas.
 Eu sou louca por conhecer lugares novos, e se um dia ganhasse muito dinheiro, certamente gastaria todo ele viajando. O único mal de ir para um destino pela primeira vez, é que, por mais que você pesquise, você acaba se confiando na opinião dos outros. E, como Mykonos e Santorini são infinitamente mais famosas, existem muito mais postagens e opiniões sobre elas do que Milos. E para dizer a verdade, Milos só entrou no roteiro porque eu vi um blog da Grécia, de um autor brasileiro que já mora lá há um tempo, falando que ele achava que era a mais bela das ilhas gregas. Como não havia tantas outras pessoas para confirmar, coloquei essa ilha no roteiro, mas passando apenas uma noite. Ledo engano! Milos é fantástica e um lugar que, sem dúvidas, voltarei para explorar cada uma das belas praias. Sai de lá encantada, e já planejando uma próxima viagem. Pelo que pude apurar enquanto estava lá, deve-se passar, para conhecer bem as coisas, pelo menos 3 noites na ilha.

No caminho

No caminho
Nosso barco aportou já no final da tarde, perto das 18h. Ainda no porto, eu fui numa agência de viagens. Nossas opções eram: 1)No dia seguinte alugar uma moto e rodar pelas praias com acesso terrestre. 2)Fechar um passeio de barco e ir até a Baía de Kleftiko que, segundo os locais e as opiniões sobre a ilha que encontrei durante minha pesquisa, era o lugar mais bonito. Ficamos com a segunda opção! Depois de fechar o passeio, fomos nos acomodar no hotel.


Em uma das paradas para mergulho. Aliás, apesar da água congelante, é imperdível! A água é mega transparente e você consegue ver toda a fauna marítima do local!

Em uma das paradas para mergulho... Olhem a cor desse azul!
Devidamente instaladas, resolvemos voltar ao porto, Adamás, para ver o jogo do Brasil (quando ainda estávamos super confiante do resultado da copa!). Milos tem sua concentração urbana dividida em Plaka, que é a "capital" da ilha e Adamás, o principal porto; diferente das outras ilhas, o porto aqui é super badalado, com diversos bares e restaurantes, além de lojinhas. E resto da ilha resume-se a um extenso litoral com diversas e belíssimas praias. Escolhemos um dos muitos bares com telão (e com um cartaz do Neymar na frente, fazendo propaganda da programação) e nos sentamos junto com um casal de brasileiros, que fizemos amizade na hora! Brasil ganhou, felicidade, voltamos para casa. 
No dia seguinte, nosso barco zarpou às 9h da matina. Já deixamos nossas bagagens na agência de turismo, pois voltaríamos perto do horário de nosso barco para Atenas. O passeio que escolhemos era um passeio semi-privado: éramos eu, mami, e mais três casais, todos super gentis, e nos entrosamos logo de cara! O piloto da lancha e o "faz-tudo" também eram ótimos! Aliás, o faz-tudo contribuiu muito para a interação do grupo, realmente gente fina! O passeio incluía bebidas durante todo o percusso, almoço, lanche e três paradas para mergulho. O barco também disponibilizava material para mergulho amador: óculos de mergulho, pé-de-pato e aquele negócio para respirar pela boca, não sei o nome certo! O passeio teve duração de 9h da manhã até 19 horas, e custou 60 euros por pessoa. Achei um preço justo, considerando-se a beleza da ilha! 

Durante o passeio de bote, em frente a uma das cavernas



Não há muito mais o que se contar a respeito do dia. É preciso ver, e é preciso que se veja ao vivo. Há lugares que as fotos simplesmente não conseguem passar a beleza real do que se presencia. Esse é um desses casos! As imagens não conseguiram capturar um terço do encantamento de Milos, por isso, se um dia tiverem a oportunidade de visitar a Grécia, não deixem de ir para esse lugar que de tão bonito, chega a ser surreal. Ina indica demais! 

Durante o passeio de bote





Com esse post, chega ao final minha viagem antes de aterrissar em Paris (que, pode até não parecer, mas era o destino final, já que foi na cidade Luz que eu passei esses últimos 02 meses, fazendo um estágio num hospital). A próxima postagem já vai trazer um pouco da Ville Lumière. 

sábado, 2 de agosto de 2014

Falando Grego: Santorini

 País: Grécia   Língua: Grego   Horário: 06 horas a mais   Tem que comer: Os espetos de frutos do mar



Santorini ou Tira, como é chamada pelos gregos, é a ilha grega mais famosa, conhecida pelas prais fantásticas e pelo pôr-do-sol "mais bonito do mundo". Não por acaso, também já foi chamada de Kalliste, que significa "a mais bela" (embora, para mim, a mais bela seja Milos, mas isso fica pro próximo post). Ela é resto de um vulcão, o que garante as paisagens diferentes de tudo que há no Brasil, e de todas as praias que eu já havia visto. Sem dúvidas, um dos lugares mais interessantes que eu já conheci. 
Santorini tem praias de formações para deixar a galera que gosta de arqueologia louca, como a Red Beach, e praias de "areia" (na verdade, pequenas pedras) negras, como Perissa, graças às formações vulcânicas. Sua capital é Fira, e o centro da cidade é Oia (a pronúncia é Ía), local do pôr-do-sol imperdível. 
Chegamos a Santorini de barco, como já disse no outro post. Escolhemos ficar hospedadas em Perissa, que apesar de um pouco afastada de Oia, é a "Black Beach" melhor e mais organizada praia da ilha. Como a grande maioria dos hotéis do local, o nosso oferecia o transfer porto-hotel, e quando chegamos o pessoal já estava nos esperando. Após instaladas, a primeira providência foi, novamente, alugar uma moto, para permitir a locomoção!


No mesmo dia em que chegamos, nos informamos com o pessoal do hotel, que nos indicou fazer um passeio passando pela Red Beach, indo até o farol e, depois, ver o pôr-do-sol de Pyrgos, que é o ponto mais alto da ilha.
Durante o caminho, passamos por paisagens incríveis, e a cada 100 metros queríamos parar para registrar tudo aquilo... de fato, indescritível, e tem que ir até lá, as fotos não conseguem retratar a beleza surreal. 

Logo no início, paramos em um mirante para tirar fotos, juntamente com uma revista e um casal de noivos, com a noiva toda produzida! Nada mal ter um álbum de casamento complementado por esse lugar feio, né?




Em seguida, fomos até o farol. Não dá para chegar lá de moto, tem que parar na trilha e seguir a pé, por uma ladeirinha. Depois, para acessar o lugar que rende as melhores fotos, tem que escalar as pedras e dar a volta na construção; falando assim parece difícil, mas é tranquilo! Perder o fôlego mesmo, só quando você se depara com a imensidão azul à sua frente. 



Voltando para a nossa moto, decidimos ir direto para Pyrgos, já que já era quase hora do sol ir embora. No caminho, ainda passamos pela Red Beach, mas apenas de cima; não chegamos a descer para conferir a praia não. 
Red Beach: As fotos de cima não ficaram legais, então peguei essa da internet pra vocês!

Pôr-do-sol em Pyrgos


Feio, né? Depois, voltamos para o hotel, parando só para comer. Gente, uma dica: a não ser que você seja homem e coma muito, ou que seja uma menina-magali, peça um prato só para duas pessoas! Os gregos comem absurdamente! Os tamanhos dos pratos são surreais!
No dia seguinte, tínhamos fechado um passeio de barco. Foi o que eu mais gostei em Santorini e, claro, é obrigatório para quem visita a ilha, de tão lindo e surpreendente que é! Fechamos com a empresa que o hotel indicou (não lembro o nome, sorry; mas todos os hotéis devem ter esse tipo de passeio para oferecer aos hospedes!), com a saída às 09h e retorno às 22:30h. Custou 60 euros e estavam inclusos traslado de ida e volta para o porto, o passeio de barco e diversas paradas; não foi barato, mas valeu cada centavo. Tem que ir! 

O primeiro ponto em que paramos, foi o vulcão cuja erupção deu origem à ilha. É uma caminhada vigorosa e longa (e ninguém avisou isso, tanto que estávamos de Havaianas!), mas muito legal! Principalmente porque é completamente diferente de tudo que a gente tem! Foi muito legal ver crateras de vulcão e pedras vulcânicas contrastando com o mar azulão!
No topo do vulcão


Bordinha da cratera

Água incrivelmente azul + rochas vulcânicas!


Depois, o barco foi até a Hot Springs, que teoricamente são águas termais. Mas vou contar, foram as águas termais mais mentirosas que eu já vi! O mar de lá é muito gelado, então, as "águas termais" eram apenas da mesma temperatura das nossas na Bahia. E, para acessar as águas quentes, você tem que encaram um mergulho e nadar cerca de 100 metros até ficar mais quentinho. Não se enganem com essa cara de feliz, as fotos foram perto do barco, e era quase picolé de Ina. 

Em seguida, fomos almoçar em um outra prainha, Thirassia, com lugar para tomar banho, mas não encarei! Fiquei só no almoço e no passear mesmo! 

Por fim, fomos até Oia, para ver o tão falado pôr-do-sol. Só tinha um detalhe antes: para acessar a cidade, saindo do porto, tem uma escadinha, coisa boba de 600 degraus. Ah, mas 600 degraus dá pra encarar, vamos chegar cansadas, mas dá pra ser. Dai começamos... não eram degraus normais! Eram degraus enormes, grandes e longos! Surreal! A outra opção de subir, sem ser andando, é de burrico; é um transporte tradicional na ilha. E tenho certeza que eles estão posicionados 15 degraus depois para as pessoas saberem que não terão condições de fazer o resto da escalada a pé. Foram os 5 euros mais bem gastos da viagem! Não é confortável, mas, para mim, foi a única opção viável; e olha que eu me considero até bem preparada pra exercícios físicos. 


Oia é o centro da cidade, com muitos cafés, restaurantes arrumadinhos e diversas lojas de souvenir. Após rodarmos pela cidade e pararmos para tomar um sorvete, escolhemos o ponto de onde queríamos ver o pôr-do-sol, nos acomodamos e esperamos. Sim, esperamos bem umas 2 horas até o sol se pôr, mas valeu muito, pois estávamos em um ponto estratégico e na hora mesmo, estava lotado de gente se acotovelando por um lugarzinho para conseguir a vista, problemas que não tivemos.






Depois, pegamos novamente o ônibus da empresa que nos levou para o hotel.
No dia seguinte, aproveitamos para ir até Perissa, praia que ficava a 5 minutos a pé do nosso hotel. Muito bonita, principalmente porque é uma praia mais ampla, enquanto as outras praias que tínhamos visitado até então na Grécia. 


Então foi isso! Santorini foi um lugar incrível, que me deixou mesmo com aquela sensação boa de ter realizado algo que gostaríamos muito!! Achei linda, surpreendente e quero muito voltar lá em breve! Ina indica! 
A roupa combinando com as casinhas brancas de telhado azul!
Ps: Gente, esse post ficou giga, né? Mil fotos também! Me empolguei! Espero que vocês tenham tido paciência para ler todo, e prometo ser mais rápida nos próximos!